A Frente Ampla Democrática e Trabalhista segue em busca de adesão de partidos e de colaboradores que somem-se à candidatura do grupo que deve ter de cabeça de chapa Marcelo Bisogno (PDT) ou Fabiano Pereira (PSB).
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Até o momento, a Frente Trabalhista conta ainda com o apoio do PTB, PCdoB e parte do Avante (há um grupo inclinado a fechar com o Progressistas de Sergio Cechin). E, para os próximos dias, é aguardada a chegada da Rede. A costura observa o fato de o partido ter sito, até há pouco, a casa do vereador Jorge Trindade, que deixou a sigla para ingressar no PDT de Bisogno. Para este mês, a frente espera ter o reforço de mais um partido, diz Marcelo Bisogno, que preside a sigla brizolista em Santa Maria.
Se, no passado, Bisogno mostrava-se irredutível quanto a ter o próprio nome como cabeça de chapa, isso, agora, ficou para trás. Ele assevera que está em sintonia e alinhado com Fabiano Pereira:
- Isso, de quem será o nome, hoje é algo secundário. No momento certo, vamos definir quem será o cabeça de chapa, se o Fabiano ou eu. Não existe, aqui, um projeto pessoal. Quem está conosco, está porque acredita no projeto que estamos trabalhando para Santa Maria. Nossa unidade, te digo com tranquilidade, está sólida e alicerçada.
Marcelo Bisogno afirma que o projeto de governo, que está em elaboração, conta com a participação dos próprios partidos e com o reforço de professores da UFSM e de colaboradores de outras instituições de Ensino Superior.
- É um programa viável e com os pés no chão. Até porque precisamos de muita objetividade e de clareza para saber como será entregue a prefeitura frente à pandemia e aos empréstimos feitos pelo atual governo.
